Fome
O poeta alimenta
o amor dos outros,
mas prova, por vezes,
um amargo gosto:
quando o poeta receita
o poema a uma mulher,
que gostando do prato
o serve a’um qualquer,
o que deve o poeta
com o poema fazer:
alimentar o mundo
ou primeiro comer?
o amor dos outros,
mas prova, por vezes,
um amargo gosto:
quando o poeta receita
o poema a uma mulher,
que gostando do prato
o serve a’um qualquer,
o que deve o poeta
com o poema fazer:
alimentar o mundo
ou primeiro comer?
Lucian
Oi Lucian querido
ResponderExcluirÓh, duvida cruel....
Beijos
Ani
Pois é. Arrisca-se a responder, Ani?! rsrs Beijos!
ExcluirQue texto interessante, acho que os poetas alimentam o mundo, mas já provaram o seu amargo também, mesmo que as vezes em pensamento.
ResponderExcluirBelo texto.
beijos
Concordo, Mayara! Passo por isso. rs Beijos e obrigado pela visita!
ExcluirSim, realmente, caro Lucian. Acabei saindo do Recanto o ano passado (Dezembro), mas em breve estarei voltando...
ResponderExcluirSobre o texto, é interessante, de certo!
Gostei do contexto em si...
Tenha um bom domingo!
Obrigado pela visita, John! Bom fim de semana! Abraços!
ExcluirInteressante questionamento! abraços,chica
ResponderExcluirObrigado pela visita, chica! Abraços!
ExcluirMuito boa!
ResponderExcluirSucessos...
Obrigado pela visita e generosidade, Josú! Abraços!
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ResponderExcluirCaro Lucian !!!
Muito me honrou a sua visita ao meu Blog.
Obrigado pelo carinho para comigo e meus
Trabalhos. Seu Blog é também muito bacana.
Gostei de tudo que vi. Está de parabéns. Já
Sou seu seguidor.
Beijos de luz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
POETA CIGANO – 18/02/2013
http://carlosrimolo.blogspot.com
“Poesias do Poeta Cigano”
http://facebook.com/poetacigano
http://facebook.com/groups/296470613762821
(Cantinho do Poeta Cigano)
Eu que agradeço pela visita e palavras, Carlos! Abraços!
ExcluirOi Lucian!
ResponderExcluirO poeta alimenta o amor dos outros
e faz desse amor o seu próprio amor,
mesmo que muitas vezes seu coração se encontre triste.
Muito lindo seu poema!
Obrigada pela sua visita tha?
Desvendou o poema em poucas e belas palavras, Mary! Obrigado pela visita também! Abraços!
ExcluirBoa noite Lucian!!
ResponderExcluirAmo demais teus trabalhos.
Esse então me deixou encantada....Bendito seja o Poeta que alimenta meu sonho...me faz acreditar ,me sustenta o sentimento.
Te sigo DUAS vezes....
abraços
vera portella
Verinha, tua presença também me deixa bastante encantado, por esse estímulos pra prosseguir através de suas palavras! Obrigado! Abraços!
ExcluirPois é, eis a questão.
ResponderExcluirEm todo o caso, a poesia
do poeta sempre precisa
alimentar o mundo.
Apesar do mundo.
É sina de poeta...
Tem sido minha sina, mesmo que modestamente! Abraços e obrigado, Lola!
ExcluirEis um dilema. Acredito que o poeta alimenta o amor dos outros, mas, ao mesmo tempo, alimenta-se a si mesmo de poesias e de tudo aquilo que se escreve. Beijos.
ResponderExcluirE alimenta-se da falta de amor dos outros, geralmente causando má digestão! rsrs Obrigado pela visita, Aline! Abraços!
ExcluirObrigado pela generosidade, Karine! Já gosto e sigo o teu! Beijos!
ResponderExcluirNada modesto esse teu blog. Poeta inspirado.
ResponderExcluirBem generosa a sua visita! Obrigado pelas palavras, Jandira! Abraços!
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