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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Morre; Não morre; Mata


Morre; Não morre; Mata

Um amor
que morria de medo
da morte do amor
matar.
Descobriu que não morre.
Matou outro amor
de uma morte
não morrida.

5 comentários:

  1. O amor que nunca morre, mas mata outro.... de morte não morrida... Adorei essa loucura poética. Estou por aqui! feliz 2013... sucesso! Um abraço.

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    1. Obrigado pela presença, Nádia! Seja sempre bem-vida!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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