Amor platônico
Não se mostre como és
que o desencanto me fulmina,
eu gostava do que eras
quando não essa mulher
porque só minha menina.
Em tua representação
eu via o que queria,
tua voz dizia coisas
que com tamanha precisão
parecia que eu sentia.
Mas ao te conhecer
é que me veio outra magia
pois se tu me encantou
é desta forma que é você.
Não lhe cabias fantasia.
que o desencanto me fulmina,
eu gostava do que eras
quando não essa mulher
porque só minha menina.
Em tua representação
eu via o que queria,
tua voz dizia coisas
que com tamanha precisão
parecia que eu sentia.
Mas ao te conhecer
é que me veio outra magia
pois se tu me encantou
é desta forma que é você.
Não lhe cabias fantasia.
Lucian Rodrigues Cardoso
Oi amigo, tudo bem? Vim conhecer teu blog e gostei muito, encontrei aqui lindos poemas. Parabéns. Obrigado pela visita e por seguir meu blog, volte sempre. Abraços do amigo Bicho do Mato.
ResponderExcluirObrigado, Bicho! Abraços!
ExcluirBelo contexto, Lucian.
ResponderExcluirJohn
Obrigado, John!
ExcluirEi Lucian!
ResponderExcluirobrigado pelo comentário e... gostei muito da sua escrita, rapaz. muito mesmo. tem uma sobriedade lapidar.
um grande abraço.
Diego, meu caro, obrigado pela visita e generosidade! Sempre sigo seus escritos e gosto muito! Abraços e até mais nos corredores da Ufes rsrs
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